19 de julho de 2009

O segundo de arrependimento até a morte


Lúcida ainda vivo...

Enquanto agonizo em busca do fim

Surda e logo cega...

De olhos abertos espero

Até que a desgraça

Tome conta de mim...


Inspiro e Expiro depressa

Mas o ar já não me ajuda assim...

Eu penso e relembro a vida

Tudo passa como filme...

E as ordens me fazem refletir...

Me arrependo e logo quero chorar

Mas não sinto as lágrimas rolarem

Pois meu corpo já está dormente...

E aos poucos começa a gelar

Enquanto eu demente...

Sinto vontade de gritar

Mas sei que seria inútil

Eu planejei tudo...

Para que ninguém pudesse atrapalhar

O momento fútil

Enquanto esboço a arte de me matar.

5 comentários:

  1. Ótima poesia, Larissa.
    Evolua a cada dia.
    Um enorme beijo.
    Bianca.

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  2. Nossa!! q triste!

    Luana!

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  3. Nossa, Larissa! Vc tá mandando bem mesmo!
    Adorei os seus textos!
    Aquele da parte de baixo do blog dá vontade de mostrar pra um monte de gente por aí! Perfeito!

    Parabéns pelo blog! Tá mto bom!

    Bjs!

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  4. Parabéns, cada dia melhor! Grande obra, Pequena! Evoé!

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  5. Caramba Larissa só um grande poeta pode impressionar o leitor da maneira que você impressiona com suas poesias... virei seu fan obrigado por colocar em palavras os seus pensamentos adorei!!!! beijos!!


    Ramon FP

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“Nada pode nos penalizar mais do que nós mesmos.”
Todos temos o poder de nos regenerar da culpa
Caberá a nós mesmos a percepção de que já somos capazes!
Erros serão indícios de falta de aprendizado,
Acertos poderão passar despercebidos aos olhos de quem já aprendeu a lição...
Os acontecimentos são provas de tudo o que já aprendemos ou não!
Enquanto fugir dos seus problemas para tentar esquecê-los...
Estará provando a si mesmo que não se permitiu evoluir.

Nas horas de indecisão,
Quando a dúvida embaça a visão...
É melhor parar com tudo e ficar sozinho,
Sentar num sofá e beber um bom vinho...
E ver de fora, a vida desenrolar seu caminho.

Loucos são aqueles que seguem as tendências... Imitam e lutam para conseguir chegar em algum lugar pelo mesmo caminho dos outros, pois os normais são aqueles que fazem a sua realidade da melhor maneira possível e se reinventam a cada dia, para que os loucos continuem a copiar.