2 de julho de 2011

Mal

De estreitos vícios
Vive o homem
Viciado em vida...
Em morte
Em codinome.

De abstinências
Vive o homem
De necessidades
Poderes e prazeres...
Por querer sempre
O que não se pode ter.

Alcançar
O nirvana eterno
De uma só vez...
Sem saber que
O nirvana de cada dia
Traz a paz eterna do querer incessante
Que só se dá conta no final de sua vida.

No interior
Na vontade intrínseca
O homem é apenas
Uma fraca estrutura
Montada às vezes
Para obedecer
Aos seus próprios instintos

É o que nos leva ao caos
é o que nos mata!

Um comentário:

  1. Dá-lhe inspiração! rs
    Tá mandando muito bem ainda, Mitrof! Muito foda!

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“Nada pode nos penalizar mais do que nós mesmos.”
Todos temos o poder de nos regenerar da culpa
Caberá a nós mesmos a percepção de que já somos capazes!
Erros serão indícios de falta de aprendizado,
Acertos poderão passar despercebidos aos olhos de quem já aprendeu a lição...
Os acontecimentos são provas de tudo o que já aprendemos ou não!
Enquanto fugir dos seus problemas para tentar esquecê-los...
Estará provando a si mesmo que não se permitiu evoluir.

Nas horas de indecisão,
Quando a dúvida embaça a visão...
É melhor parar com tudo e ficar sozinho,
Sentar num sofá e beber um bom vinho...
E ver de fora, a vida desenrolar seu caminho.

Loucos são aqueles que seguem as tendências... Imitam e lutam para conseguir chegar em algum lugar pelo mesmo caminho dos outros, pois os normais são aqueles que fazem a sua realidade da melhor maneira possível e se reinventam a cada dia, para que os loucos continuem a copiar.