1 de março de 2016

Vital

Do amor eu nada sei.
Apenas sinto.
É como a brisa do mar
Que vem
E acalma o espírito...
Talvez amar seja a prova
De que o melhor que podemos oferecer
É invisível a olho nu,
Mas que também é infinito.

E do amor eu nada sei.
Apenas vivo.
Que seria de mim
Não fossem as paixões enlouquecidas?
Que de loucas não tinham nada.
Era só amor de sobra,
Amor pra sempre,
De poeta,
Que nunca acaba.

E do amor?
Eu sigo sem buscar resposta.
Nem poesias,
Nem mesmo cartas.
Apenas amor,
É o que importa!

E do amor?
Eu prefiro nem saber,
Eu sigo amando e isso já me basta.
Eu só preciso de amor para viver.

2 comentários:

  1. Ah, o amor! Realmente é difícil saber do amor. Dele eu também, nada sei...

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    1. Decidi que o melhor é irremediável, desconhecido e imprevisível.

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“Nada pode nos penalizar mais do que nós mesmos.”
Todos temos o poder de nos regenerar da culpa
Caberá a nós mesmos a percepção de que já somos capazes!
Erros serão indícios de falta de aprendizado,
Acertos poderão passar despercebidos aos olhos de quem já aprendeu a lição...
Os acontecimentos são provas de tudo o que já aprendemos ou não!
Enquanto fugir dos seus problemas para tentar esquecê-los...
Estará provando a si mesmo que não se permitiu evoluir.

Nas horas de indecisão,
Quando a dúvida embaça a visão...
É melhor parar com tudo e ficar sozinho,
Sentar num sofá e beber um bom vinho...
E ver de fora, a vida desenrolar seu caminho.

Loucos são aqueles que seguem as tendências... Imitam e lutam para conseguir chegar em algum lugar pelo mesmo caminho dos outros, pois os normais são aqueles que fazem a sua realidade da melhor maneira possível e se reinventam a cada dia, para que os loucos continuem a copiar.